Cansamos hora em virtude do agora
Que entrepõe o pensamento vago
De sentidos de maioria interligados
A feridas magistrais e insaráveis
De sentidos de maioria interligados
A feridas magistrais e insaráveis
Cansamos outrora de sonhos
Que transbordam o inconsciente
Que imacula a severa dor
De gente, de carne, infinda
Que transbordam o inconsciente
Que imacula a severa dor
De gente, de carne, infinda
Insaciável instinto de busca
Cansamos das tantas vindas
Incontestável faro cigano
De aventuras, de idas
Cansamos das tantas vindas
Incontestável faro cigano
De aventuras, de idas
Sob uma eterna peleja de recomeço
Não cansamos apenas de nós e nossos comuns desejos.
Não cansamos apenas de nós e nossos comuns desejos.
Williany de Souza
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