I
Permitir a fome do ego.
Alimentar-se de surpresas.
Criar paisagens e painéis internos,
pintando difusões singulares.
Aproveitar a tempestade da alma
e sucumbir aos mares,
e erguer pilares!
Para então esmorecer...
Num convite ao encontro,
(ou reencontro) com o espelho
Reavaliar prolixidades
com interrogações descompromissadas.
Adoçar incertezas.
Anexar o inalcançável aos planos!
E silenciar,
saboreando sonhos...
II
Tricotar sonhos em formato multicor.
Sorver esperanças
calculando possibilidades.
Tecer sorrisos
perfumando olhares.
Tingir esferas,
delicadezas,
sutilezas...
E permanecer impaciente
Imaginando labirintos.
Alimentar-se de surpresas.
Criar paisagens e painéis internos,
pintando difusões singulares.
Aproveitar a tempestade da alma
e sucumbir aos mares,
e erguer pilares!
Para então esmorecer...
Num convite ao encontro,
(ou reencontro) com o espelho
Reavaliar prolixidades
com interrogações descompromissadas.
Adoçar incertezas.
Anexar o inalcançável aos planos!
E silenciar,
saboreando sonhos...
II
Tricotar sonhos em formato multicor.
Sorver esperanças
calculando possibilidades.
Tecer sorrisos
perfumando olhares.
Tingir esferas,
delicadezas,
sutilezas...
E permanecer impaciente
Imaginando labirintos.
Carla Martins
Adorei o post! Como Jovem Embaixador, também tenho tentado tricotar sonhos em formato multicor. Que verso lindo!
ResponderExcluirMas ora pois, que maravilha de visita!
ExcluirAdoro esse poema da Carla, só este não... TODOS, ela escreve divinamente. *-*
Obrigada pela visita, e volte sempre que quiser.
Abraço,
Will Souza.
ps.: Acho que todo mundo tem que tricotar sonhos em formato multicolor. rsrs
Obrigada pelo carinho, Felipe Storch! Que consigamos todos tricotar mil sonhos em formato multicor! E obrigada pela publicação do meu poema e pelos elogios sempre tão generosos, Willi! Você é uma querida...
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